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Jose Antonio Marengo Orsini

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Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Nacionais (CEMADEN)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Peru

Dr. Jose Antônio Marengo é doutor em meteorologia pela University of Wisconsin - Madison (1991) nos EUA, Mestre em Engenharia de Recursos de Água e Terra - Universidad Nacional Agraria (1987) em Lima, Peru, e Bacharel em Física e Meteorologia pela Universidad Nacional Agraria (1981). Fez pós-doutorado na NASA-GISS e Columbia University em Nova York e na Florida State University na Flórida, EUA, em modelagem climática. É Membro Titular da Academia Brasileira de Ciências, da Academia de Ciências do Estado de São Paulo e da The World Academy of Sciences (TWAS). É pesquisador 1-B do CNPq e professor na pós-graduação de meteorologia do INPE e em desastres naturais da UNESP e Professor adjunto da Korea University de Seul, Coreia do Sul. Com mais de 300 artigos publicados nas áreas de meteorologia, climatologia, mudanças climáticas e desastres naturais, atuando principalmente nos seguintes temas: Amazônia, clima, mudança de clima, modelagem de clima e redução de risco de desastres. É um dos mais influentes e altamente citados pesquisadores na área de geociências no Brasil e no mundo em 2019, 2020, 2022, 2023, 2024 e 2025, segundo a Clarivate. Atualmente é pesquisador titular e Coordenador Geral de Pesquisa e Desenvolvimento no CEMADEN (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais), ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI, Marengo pautou sua carreira nas pesquisas sobre mudanças climáticas, eventos extremos, desastres naturais e redução de risco aos desastres no Brasil e na America Latina.É membro de vários painéis internacionais das Nações Unidas e de grupos de trabalho no Brasil e no exterior sobre mudanças de clima e mudanças globais. Foi membro do Comitê Científico do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas. Participou como contributing author desde o segundo ao quarto relatório do IPCC, e foi Coordinating Lead Author e Review Editor dos Relatórios IPCC SREX, IPCC 1.5C, IPCC AR5 e AR6 GT1 e 2. Atualmente do IPCC AR7. Fez parte da equipe do IPCC que foi agraciada com o Prêmio Nobel da Paz em 2007. Foi membro do Comitê Assessor de Ciências Ambientais do CNPq. Ele é membro do Painel Científico da Amazônia (Science Panel for Amazon), do Comitê Científico de Adaptação e Resiliência Climática do estado do Rio Grande do Sul, do SPI da Convenção-Quadro das Nações Unidas para Combate à Desertificação UNCCD e membro do SPA da Organização Meteorológica Mundial (WMO). Ele é membro do Adaptation Council para apoio a Presidência da COP-30 em Belém, e lidera os relatórios da WMO State of Climate for Latin America and Caribbean de 2020 a 2025.Atualmente é editor associado do International Journal of Climatology, Geosciences, Frontiers-Climate, e dos Anais da Academia Brasileira de Ciências. Ele é membro do Conselho Deliverativo do Instituto de Energia e Ambiente IEE da USP. Participa atualmente de vários projetos de pesquisa com instituições brasileiras, inglesas, francesas e americanas, e tem intensificado atividades de docência e orientação de pesquisa, além de ser membro ativo em vários conselhos participativos de clima e hidrologia, mudanças climáticas e globais. Sua dedicação ao assunto fez dele um dos mais importantes cientistas do mundo, ouvido por membros do poder público e de grandes empresas privadas e por instituições de ensino e pesquisa do Brasil e do mundo. Em 2025 ele foi classificado como número 18 no Relatório lista dos 107 cientistas brasileiros que mais influenciam decisões no mundo da Agência Bori - Overton. (Fonte: Currículo Lattes)

Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a):
Aquecimento global faz surgir primeira zona árida e expande clima semiárido e áreas secas no Brasil 
Julio fue el mes más caluroso de la historia reciente y batió récords de temperaturas 
Julho foi o mês mais quente da história recente e quebrou recordes de temperaturas 
La ciencia brasileña que se ve en el mundo 
As causas pouco lembradas das inundações 
El Cerrado en riesgo 
Ciência do Brasil visível no mundo 
Cerrado ameaçado 
Mayor riesgo de desastres naturales 
Risco de mais desastres naturais 
2019 foi o ano mais quente já registrado no Brasil 
Las dos Amazonias 
Las dos Amazonias 
Metrópolis más cálidas y secas 
Metrópolis más cálidas y secas 
Hotter and drier cities 
Un Brasil más vulnerable en el siglo XXI 
Um Brasil mais vulnerável no século XXI 
Prevenir vale a pena 
La danza de la lluvia 
Danse de la pluie 
La danza de la lluvia 
Dança da chuva 
De la llovizna a la tempestad 
Da garoa à tempestade 
O mapa dos ventos 
Mais itens
Matéria(s) publicada(s) no Pesquisa para Inovação FAPESP sobre o(a) pesquisador(a):
Brasil e as Mudanças Climáticas: Novo Relatório do IPCC 
V Escola de Redes Complexas, Fundamentos e Aplicações 
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Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a)
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Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
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VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)
Auxílios à pesquisa
Bolsas no país
BV em números * Dados atualizados em 08/12/2025
Colaboradores mais frequentes em auxílios e bolsas FAPESP
Palavras-chave utilizadas pelo pesquisador
Adaptação ambiental Aerossóis Águas subterrâneas Amazônia América do Sul Análise de dados Análise de vulnerabilidade Andes Aquecimento global Artes Atmosfera Bacia amazônica Bacia hidrográfica Baixada Santista (SP) Banco de dados Bases de dados Biodiversidade Brasil Chuva Ciclo hidrológico Ciência da Computação Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas Ciências Sociais Aplicadas Circulação atmosférica Climatologia Cobertura do solo Comunicação Visual Comunicação de risco Comunicação e divulgação científica Comunicação Conservação dos recursos naturais Contaminação Convecção Divulgação científica Economia Economias Agrária e dos Recursos Naturais Ecossistema amazônico Ecossistemas El Niño Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos Energia eólica Energia renovável Energia solar Engenharia Elétrica Engenharia Sanitária Engenharias Estados Unidos Física Geral Física Gases do efeito estufa Geociências Geografia Física Geografia Geologia Hidroclimatologia Hidrologia Hidrometeorologia Impactos ambientais Indicadores de vulnerabilidade Institutos de pesquisa Interação do oceano com a atmosfera Intercâmbio de pesquisadores Interdisciplinar Jornalismo científico Jornalismo e Editoração Litoral MATLAB Maré Massas de ar Meteorologia de meso-escala Meteorologia Modelagem computacional Modelos estatísticos Modelos matemáticos Modelos meteorológicos Mudança climática Notícia Organização da informação Percepção pública da ciência Peru (país) Potencial elétrico Precipitação atmosférica Precipitação Previsão climatológica Processos climáticos Radiação (calor) Recursos Hídricos Redes complexas Redes neurais (computação) Regionalização Reino Unido Reportagem Resiliência Ressaca Rio Amazonas Rio da Prata Santos (SP) Secas Segurança alimentar Segurança energética Segurança hídrica Sensoriamento remoto Simulação por computador Sistemas de Computação Sustentabilidade Tomada de decisão Umidade atmosférica Urbanização Uso do solo Variações sazonais
Videos relacionados aos auxílios à pesquisa e bolsas

SP Pesquisa - Paleoclimatologia - 1º Bloco


Publicado em 21 de junho de 2015 - SP Pesquisa - Paleoclimatologia - 1º Bloco. Pesquisadores da USP que estudam cavernas, o fundo mar e florestas se juntaram numa ciência chamada Paleoclimatologia. Cada um à sua maneira, eles querem mapear o clima do passado. O biólogo marinho consegue enxergar nas bactérias calcificadas no fundo do mar informações sobre o clima de milhares de anos atrás. O geólogo visita cavernas, observa estalagmites e estalactites e delas consegue extrair dados sobre as chuvas do passado e ainda dizer de onde elas vieram. O biólogo que estuda testemunhos de árvores também consegue observar dados sobre as chuvas e a temperatura no passado. O programa acompanha essas três pesquisas e conta como os cientistas descobrem informações sobre o clima do passado e para que isso serve.

Avanço do mar: impactos das mudanças climáticas em Santos


Publicado em 23 de agosto de 2017 - Agência FAPESP. O Projeto Metrópole apresenta estratégias de adaptação aos impactos das mudanças climáticas em Santos. A pesquisa mostra que o nível do mar pode aumentar entre 18 e 23 cm até 2050, na cidade portuária, e o custo da não adaptação às mudanças climáticas é no mínimo cinco vezes maior. O estudo considerou apenas prejuízos imobiliários. Pesquisadores estimam que, se nada for feito, perdas podem dobrar de valor ao se considerar áreas como saúde.

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