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Qualidade de vida pos-transplante hepatico: um seguimento em longo prazo.

Processo: 08/53252-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2010
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Ilka de Fátima Santana Ferreira Boin
Beneficiário:Yuri Longatto Boteon
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Transplante de fígado   Qualidade de vida
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Longo Prazo | Qualidade De Vida | Questionario Ldqol | Transplante De Figado

Resumo

Introdução - O transplante hepático vem apresentando menor morbidade e mortalidade contemporaneamente, porém em sua relação custo-benefício há alguns anos passou-se a valorizar em grande parte a qualidade de vida após o procedimento. No Brasil nunca foi realizado um estudo acerca da qualidade de vida após transplante hepático envolvendo um seguimento em longo prazo (> 60 meses), e na literatura internacional os mesmos são escassos, e muitas vezes não claros, utilizando-se de instrumentos não específicos para a doença hepática. Casuística e Método - Serão avaliados prospectivamente e de forma vertical pela aplicação do questionário LDQOL os pacientes acompanhados pós transplante hepático no Ambulatório de Transplante Hepático do HC-Unicamp submetidos ao procedimento há mais de 60 meses. Na análise dos dados as variáveis qualitativas serão abordadas por frequência absoluta (n) e relativa (%), as quantitativas, por média, desvio padrão (dp) mediana, valores mínimos e máximos. O nível de significância estatística que será adotado é de 0,05. A análise estatística será realizada pelo programa "SPSS versão 12.0 for Windows". Resultados - A pesquisa apresentará dados sobre a qualidade de vida em longo prazo (após 60 meses) de pacientes submetidos a transplante de fígado, sua relação com a etiologia e classificação de Child-Pugh a época do transplante. Estabelecerá ainda fatores que podem influenciar a qualidade de vida em longo prazo como a presença de comorbidades e a gravidade da doença hepática no momento do transplante. (AU)

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