CV Lattes
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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde (FCMS) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduada em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de São Carlos UFSCar (2014). Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Genética Evolutiva e Biologia Molecular (PPGGEv/UFSCar, 2019), com área de concentração em Bioquímica e Biologia Molecular, desenvolvendo pesquisa no Laboratório de Bioquímica e Biotecnologia de Sistemas Bioluminescentes (UFSCar Sorocaba). Durante o doutorado, realizou estágio de pesquisa (BEPE/FAPESP) no National Institute of Advanced Industrial Science and Technology (AIST), em Tsukuba, Japão.Atualmente é pós-doutoranda no Laboratório de Biomateriais (PUC-Sorocaba) com bolsa FAPESP, tendo realizado estágio de pesquisa (BEPE/FAPESP, 20232024) no Laboratório de Bioquímica de Precisão no Envelhecimento e Patologias Relacionadas, Departamento de Biomedicina e Ciências Neuromotoras, Università di Bologna (Itália). Em 2025. está atuando como professora substituta voluntária na disciplina de Bioquímica do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UFSCar- Campus Sorocaba. Possui experiência em Bioquímica, Biologia Molecular, Bioluminescência aplicada a células de mamíferos e Educação, com ênfase em análise teórica de livros didáticos de Ciências e Biologia, além da proposição e aplicação de aulas práticas de Bioquímica para cursos de graduação. (Fonte: Currículo Lattes)
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Os genes repórter bioluminescentes que codificam luciferases estão entre os mais sensíveis e frequentemente empregados para monitorar processos celulares não invasivamente, em tempo real. Diferentemente de genes repórter fluorescentes como a GFP, que apresentam desvantagens como autoabsorção da luz irradiada, autofluorescência e fototoxicidade, os genes repórter bioluminescentes têm a van…
As luciferases são as enzimas responsáveis pela bioluminescência. Essas enzimas catalisam a oxidação altamente exergônica de substratos conhecidos como luciferinas, nas quais a energia é liberada na forma de luz com alta eficiência. As luciferases de vaga-lumes são as mais conhecidas e empregadas na área biotecnológica como reagentes bioindicadores de ATP, biossensores, biomarcadores celu…
O sistema luciferina-luciferase de vaga-lumes tem sido usado em uma enorme variedade de aplicações bioanalíticas. Os genes da luciferase de vaga-lume têm sido amplamente utilizados como repórteres em estudos de expressão gênica e para rastreamento celular em processos biológicos e patológicos, incluindo estudos de proliferação celular, ensaios de citotoxicidade e metástase em animais mode…
As luciferases de besouro são responsáveis pela produção de diferentes cores de bioluminescência que variam do verde ao vermelho usando o mesmo substrato (D-luciferina). Alguns análogos da luciferina, como os 6 '-amino análogos, podem ampliar a gama de cores de bioluminescência. Entre várias luciferases de besouros que foram clonadas e estudadas, a luciferase da larva-trenzinho de Phrixot…
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