CV Lattes
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Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Biologia (IB) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo (1980), mestrado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade de São Paulo (1985) e doutorado em Ciências Naturais pela Universidade de Hamburgo, Alemanha (1990). Desde 2011 é professor titular da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Taxonomia de Fanerógamos, atuando principalmente nos seguintes temas: sistemática filogenética incluindo análises macromoleculares, chaves de identificação interativas de acesso múltiplo (Lucid), biologia floral, plantas aquáticas, estudos sistemáticos em Ochnaceae, Commelinaceae, Iridaceae, Cyperaceae, 'clado clusióide', especialmente Clusia, Kielmeyera, Caraipa e Vismia (estudos sistemáticos e de morfologia e anatomia floral). Responsável pela implantação do Jardim Educativo da Unicamp, um espaço com canteiros temáticos para atividades de ensino e extensão. (Fonte: Currículo Lattes)
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O gênero Vismia Vand. inclui cerca de 50-60 espécies de distribuição estritamente neotropical. O último tratamento do gênero como um todo é uma sinopse feita há mais de 50 anos, que contém diversas incorreções, e a delimitação de muitas espécies é duvidosa, o que dificulta trabalhos florísticos e outros estudos sobre o grupo. O presente estudo tem como objetivos: 1) fazer a revisão taxonô…
As Calophyllaceae (=Kielmeyeroideae em Clusiaceae s.l.) são compostas por 13 gêneros e cerca de 460 espécies neo- e paleotropicais. A maior parte (12 gêneros) forma a tribo Calophylleae. Dentro dessa tribo há um ciado formado pelos gêneros (Kielmeyera (Caraipa + Haploclathra)) fortemente sustentado como monofilético. Juntos os gêneros compreendem cerca de 80 spp. Kielmeyera, com cerca de …
A clareza da identidade taxonômica em complexos de espécies permite alocar esforços de conservação para táxons endêmicos e/ou ameaçados de extinção. Para tal, é importante o emprego de diversas evidências e, neste contexto, as coleções biológicas são potenciais fontes de informação. Logo, este projeto visa inferir limites entre os táxons do complexo Myrcia neoobscura (Myrcia sect. Aulomyr…
Plantas ruderais, aquelas frequentemente encontradas em ambientes antropizados, apresentam relativamente poucos estudos sobre sua biologia floral e reprodutiva e costumam passar despercebidas aos olhos da população em geral. Entretanto, essas plantas podem possuir grande importância ecológica. O presente projeto visa preencher lacunas do conhecimento da biologia floral e reprodutiva de se…
Estudos que abordem a influência de fatores climáticos e ecológicos na especiação tem se tornado mais comuns nos últimos anos. Uma das temáticas exploradas é o conservantismo de nicho (CN), que é a tendência que espécies e clados podem apresentar em manter características ecológicas ao longo do tempo. O CN pode auxiliar a esclarecer questões sobre especiação, e dessa forma nosso estudo se…
A tribo Myrteae é responsável pela rica representação da família Myrtaceae na região neotropical. Dentro de Myrteae, a subtribo Myrciinae é composta por um só gênero amplamente definido, Myrcia DC. Myrcia sect. Aulomyrcia (O.Berg) Griseb. é a seção mais variável morfologicamente, incluindo cinco grupos morfológicos informais, entre eles o 'clado Marlierea'. O 'clado Marlierea' inclui o co…
O grande gênero neotropical Clusia (Malpighiales, Clusiaceae s.str., tribo Clusieae) é notável por sua grande diversidade infragenérica e às vezes infraespecífica, em diversos aspectos. Essa diversidade é particularmente marcante na morfologia floral e, aliado a isso, na biologia da polinização. Um número considerável de espécies oferece resina para as abelhas polinizadoras, uma recompens…
Serão realizados estudos de sistemática macromolecular da família Ochnaceae e famílias próximas, através do seqüenciamento de DNA nuclear e de cloroplastos. Os dados serão analisados através de diferentes métodos e programas de computador. Os resultados serão comparados com os obtidos através da análise de caracteres morfológicos tradicionais. (AU)