CV Lattes
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Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Faculdade de Odontologia (FOA) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduação em Ciências Biológicas Modalidade Médica (Biomedicina) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (1988), mestrado em Biologia Celular e Molecular na área de Farmacologia pela Fundação Oswaldo Cruz (1994) e doutorado em Ciências na área de Farmacologia pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (1998). Realizou Pós-Doutoramento na Universidade de Michigan na área de imunofarmacologia (2000). Pesquisadora CNPq. Atualmente é Professora Titular do Departamento de Ciências Básicas da Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho e coordenadora local do Programa de Pós-graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas-SBFis. Associada da Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental, Sociedade Brasileira de Fisiologia, Sociedade Brasileira de Imunologia, Associação Brasileira de Avaliação óssea e Osteometabolismo, e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Tem experiência em ensino e pesquisa na área de Farmacologia, com ênfase em Imunofarmacologia, atuando principalmente nos seguintes temas: sistema renina-angiotensina em modelos de inflamação na presença de doenças sistêmicas, cultura de células 2D e 3D, mecanismos envolvidos no metabolismo ósseo, na liberação de mediadores inflamatórios e sinalização intracelular. (Fonte: Currículo Lattes)
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Um surto de nova pneumonia relacionada ao coronavirus foi identificada em dezembro de 2019, e expandiu-se rapidamente, com casos agora confirmados em mais de 211 países ou mais áreas. Essa transmissão constante de um novo SARS-CoV-2 e sua capacidade de se espalhar de humano para humano levaram os cientistas a desenvolver novas abordagens para o tratamento do COVID-19. Um dos principais al…
Em odontologia, existe um interesse crescente no entendimento da relação entre resposta inflamatória e metabolismo ósseo, principalmente no cenário de doenças crônicas e infecciosas. A exploração de possíveis interações entre saúde bucal e sistêmica tem se mostrado relevante por possibilitar o entendimento de sistemas moduladores do processo inflamatório, como o sistema renina-angiotensin…
Em 2019 surgiu o SARS-CoV-2, causando uma pandemia global. Uma das suas proteínas componentes é a proteína Spike (S), responsável pela invasão viral no hospedeiro, se ligando com o receptor da enzima conversor de angiotensina 2 (ECA2) presente na superfície celular. A ligação do vírus induz a redução da expressão de ECA2, regulando negativamente seu ciclo e aumentando a expressão de ECA e…
O carcinoma espinocelular (CEC), é uma neoplasia maligna que corresponde a aproximadamente 95% dos casos de cânceres bucais. Além do tabagismo e alcoolismo, o estresse também contribui para o desenvolvimento do câncer. Dados no nosso grupo demonstraram que o tratamento de células de linhagem de carcinoma espinocelular de língua (SCC-25) estimulados por norepinefrina (NOR), induzem a produ…
A hipertensão arterial e a osteoporose representam desordens multifatoriais, onde fatores genéticos e ambientais culminam no desenvolvimento da patogênese. Estudos recentes sugerem que a angiotensina II, principal peptídeo ativo produzido pelo sistema renina-angiotensina (SRA), estimula a diferenciação e a atividade dos osteoclastos, influenciando no metabolismo ósseo e contribuindo para …
O ligamento periodontal é um tecido mole localizado entre o cemento e o osso alveolar, que atua na remodelação óssea e na movimentação dentária ortodôntica. Algumas células desse tecido são capazes de se autorrenovar e se diferenciar em várias linhagens, que são chamadas de células-tronco do ligamento periodontal. Essas células já demonstraram forte capacidade de formar estruturas semelha…
A doença periodontal (DP) é considerada uma inflamação que destrói o tecido de sustentação dos dentes - osso alveolar, ligamento periodontal, cemento e gengiva. Há vários estudos que vinculam a periodontite à diabetes mellitus, visto que a diabetes mellitus potencializa a gravidade da DP. Um dos mediadores envolvidos no processo inflamatório da DP é a angiotensina. O sistema renina-angiot…
As doenças inflamatórias podem prejudicar a homeostase óssea adequada, diminuindo a atividade dos osteoblastos e/ou aumentando a atividade dos osteoclastos, favorecendo a perda de massa óssea, bem como danos estruturais e funcionais. A doença periodontal (DP) é um distúrbio inflamatório que afeta os tecidos que revestem e sustentam os dentes, podendo levar à reabsorção do osso alveolar, r…
Estudos recentes têm demonstrado que o hormônio de estresse norepinefrina (NE) tem participação fundamental na progressão e na quimiorresistência de diferentes tipos de câncer mas os mecanismos epigenéticos que regulam estes processos ainda não foram elucidados. Além disso, a participação das células-tronco tumorais (CTT) nestes processos também é desconhecida. Em câncer de cabeça e pesco…
A resposta inflamatória é um fenômeno fundamental para defesa do organismo. Quando ocorre a exarcebação da resposta inflamatória e conseqüente ativação dos leucócitos, ocorre a injúria tecidual. Em doenças tais como a asma brônquica, rinite alérgica, dermatite atópica, fibrose pulmonar, síndrome hipereosinofílica, o dano tecidual deve-se, pelo menos em parte, a migração e ativação dos eos…