A fauna de serpentes da Floresta Atlântica da Paraíba: composição faunística e com...
- Auxílios pontuais (curta duração)
Processo: | 08/50068-2 |
Linha de fomento: | Bolsas no Brasil - Doutorado |
Vigência (Início): | 01 de maio de 2008 |
Vigência (Término): | 29 de fevereiro de 2012 |
Área do conhecimento: | Ciências Biológicas - Zoologia - Comportamento Animal |
Pesquisador responsável: | Ricardo Jannini Sawaya |
Beneficiário: | Fausto Erritto Barbo |
Instituição-sede : | Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto, SP, Brasil |
Assunto(s): | Serpentes |
Resumo A biogeografia enfoca os fatores responsáveis pelos padrões de distribuição das espécies e analisa as relações históricas dessas espécies entre as áreas. A partir dos dados de distribuição e das informações filogenéticas dos táxons, a biogeografia histórica aponta os processos responsáveis pela distribuição atual das espécies, tais como especiação alopática originária de eventos vicariantes, especiação simpátrica, e também processos não alopáticos ou vicariantes. A utilização de métodos de análise de parcimônia tem se mostrado útil na elucidação das relações entre espécies e suas áreas de ocorrência, e também na identificação de áreas de endemismo. A Floresta Atlântica brasileira apresenta fragmentos florestais relativamente antigos e possui um dos mais elevados níveis de endemismo de animais e plantas entre as florestas tropicais. A Floresta Pluvial Atlântica Costeira, composta predominantemente pela Floresta Ombrófila Densa, está distribuída do Rio Grande do Sul ao nordeste do Brasil, nos estados de Alagoas, Pernambuco e Paraíba, e possui aproximadamente 80 espécies de serpentes. Com exceção de poucos estudos, realizados principalmente com artrópodes, nenhuma estudo detalhado sobre a biogeografia histórica das serpentes de Floresta Atlântica foi realizado. Este projeto propõe o estudo da biogeografia histórica de serpentes da Floresta Pluvial Atlântica Costeira, para apontar os processos evolutivos responsáveis pelo padrão atual de distribuição das espécies assim como a identificação de áreas de endemismo e com características históricas particulares que poderão ser consideradas como prioritárias para conservação. (AU) | |